Companheira revolucionária Marina

Ao contrário do que possa parecer não tem nada a ver com política partidária e, embora a “nossa” seja completamente Bio, acredito que ela não é filiada ao PV.
A Marina de quem estou falando acabou de casar pois uma sublevação, tal como a sonhamos, feita a dois é sem dúvida mais divertida.
Trocou o mundo da cerveja pela terra dos canivetes, relógios, queijos e chocolates, afinal não podemos ficar confinados em um só lugar, precisamos nos alastrar, conquistar, fazer acontecer.
Construiu uma casa de farinha de mandioca, bem maneirinha, que o vento até podia levar (espero que, se não voou, aguente o frio de dezembro).
Semana passada foi para o Egito, brincou de roda, andou de camelo, tirou fotos de estrelinhas penduradas (ato completamente Waldorf, como tudo em sua antroposófica vida).
Na sua despedida do grupo, fizemos um bolo matrimonial gigante, comandado pela Chef Simone e Jorge que, pasmem, também cozinha.
Nesse exato momento a nossa revolucionária amiga se prepara através de muita arte (o marido é artista) e muita pedagogia para assumir, num futuro não muito distante, o seu papel dentro desse novo e fascinante mundo que estamos a criar…