Foi ontem a noite a tal festa na Casa dos Patos, antigamente um lugar construído para abrigar as aves de um dito rei (aqui tudo ganha uma conotação conto de fadas), hoje, devidamente adaptada e ocupada por praticantes de todos os tipos, jeitos e países.
Praticantes são chamados os estagiários que movem todo o lugarejo, um dia, sem dor de cabeça, explico melhor.
O fato é que, entre a caipirinha alemã (horrível) e as incontáveis marcas de cerveja, optei pela loira…temperatura ambiente, como reza a tradição germânica. Sete exemplares, algo no Brasil insignificante para um velho beberrão como eu, aqui porém o suficiente para eu encher os cornos e lembrar de poucas coisas. Ninguém comentou, isso significa que, por sorte, mantive a compostura. Acordei as oito, preparei o café, cozinhei para quinze pessoas e agora, com licença, preciso dormir, pelo menos um pouco…